OPINIÃO Ano XI – Nº
119 Maio 2005
Atualização uma
agenda permanente
Nossa Opinião: O grande desafio
Notícias:
Professor Cícero no CCEPA
- 9º SBPE já recebe resumo de
trabalhos
Enfoque: Por um novo aborto (Marcelo Henrique Pereira)
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No Encontro de Porto Alegre, atualização volta a ser tema
ATUALIZAÇÃO, UMA AGENDA PERMANENTE
O esforço de atualização do espiritismo,
programa permanente do segmento livre-pensador do movimento espírita, também
faz parte da programação do I Encontro de Delegados e Amigos da CEPA, Região
Sul, de
Os
espíritos e a atualização
O Encontro se inicia na noite de quinta-feira (26/5) com a
conferência do médico paulista Ademar Arthur Chioro
dos Reis “O Papel da Mediunidade e dos Espíritos na Atualização do
Espiritismo”. Ademar é 2º Vice-Presidente da CEPA e um dos mais qualificados
defensores de um processo permanente de atualização do espiritismo. É autor de
dois importantes trabalhos defendidos no XVII Congresso Espírita Pan-Americano
(Porto Alegre, 2000): “Como? Uma Proposta Metodológica para o Processo Permanente de Atualização do Espiritismo” e “Agenda
Espírita: Identificando Antigas e Novas Demandas para Atualizar o Espiritismo”,
ambos publicados no livro “A CEPA e a Atualização do Espiritismo” (edição do
Centro Cultural Espírita de Porto Alegre – 2001).
Na conferência de 26 deste mês, Ademar
lança em Porto Alegre seu livro “Mecanismos da Mediunidade – Processo de
Comunicação Mediúnica”.
Atualizar-se
para atualizar o espiritismo
Tendo presente que os espíritas precisam estar, antes de
mais nada, atualizados com os temas sociais, políticos e científicos de nosso
tempo, os organizadores do Encontro programaram uma segunda conferência pública
para a tarde de sexta-feira, 27 (15 hs.),
com um tema de palpitante atualidade.
Marcelo
Na tarde de sábado (28), será a
oportunidade de os participantes do Encontro conhecerem
melhor a CEPA, sua história e suas propostas, assistindo ao painel “O Que é a
CEPA”, apresentado por dirigentes, brasileiros e argentinos, da Confederação
Espírita Pan-Americana.
Medran:
atualizar é fazer a interlocução do espiritismo com os temas da atualidade
Para o Presidente da CEPA, o
procurador de Justiça gaúcho,
1º Encontro de Amigos da CEPA, Região Sul
-
- Local: Centro Cultural Espírita de
Porto Alegre – Botafogo, 678.
- Inscrição no local, sem qualquer
taxa.
- Informações:
ccepa@terra.com.br
ou telefone (51) 32316295.
O GRANDE DESAFIO
Há duas formas de ser fiel a uma
doutrina. A primeira é tomar todas as afirmações ali contidas como dogmas de
fé, indiscutíveis e imutáveis. A segunda é a de assimilar seus princípios
básicos e, particularmente, seu método de estudo e, a partir daí, seguir
construindo essa mesma doutrina.
Claramente, Allan Kardec recomendou a seus pósteros que se valessem da segunda forma relativamente ao
espiritismo.
Quem falaria em bioética,
Novas realidades sociais geram,
necessariamente, novas soluções. Novos conhecimentos científicos provocam,
sucessivamente, novos regramentos éticos e jurídicos.
Como ciência de conseqüências e
objetivos profundamente éticos, o espiritismo precisa assimilar e discutir as
grandes questões de seu tempo. Não o fará caso se comporte como uma crença
religiosa, onde tudo está dito e nada seja suscetível de alteração.
Está aí, talvez, o grande desafio
que o espiritismo precisa, agora mesmo, assumir e do qual dependerão sua
própria sobrevivência e credibilidade, num mundo de profundas e céleres transformações.(A
Redação).
DIREITO E RAZÃO
Tendo os homens formulado
leis apropriadas a seus costumes e caracteres, elas estabeleceram direitos
mutáveis com o progresso das luzes.
(O Livro dos Espíritos, questão 875)
É comum ao movimento espírita
manifestar suas legítimas posições em defesa da vida com campanhas onde se
destacam bordões como “aborto é crime”, “eutanásia é crime”, etc. O argumento
central dessas campanhas tem sido justamente o de que atentados contra a vida
geram penas, tanto “humanas”, quanto “divinas”.
A escolha dessa linha de argumento –
a de que atos de violação ao direito à vida, desde a fecundação até a exalação
do último suspiro são,
fundamentalmente, infrações a um severo direito penal humano e divino – pode
oferecer alguns inconvenientes:
a – Desloca
o eixo central da argumentação espírita, que deve ser eminentemente filosófica
e pedagógica, para a dureza do binômio crime-castigo, tão do gosto e do estilo
das doutrinas fatalistas e maniqueístas;
b – Peca pela superficialidade.
Normalmente deixa de considerar aspectos bem mais profundos da filosofia do
direito. E na medida em que não se tiver essa preocupação, corre-se
o risco de se apregoar conceitos incompletos, quando não superados, pouco
racionais e até antijurídicos.
O direito é uma das mais candentes
expressões da ética. É uma ciência social necessariamente sensível à evolução
dos costumes. Suas correlações com outras áreas do conhecimento, tais como a
medicina, a biologia, a sociologia, a filosofia, etc., fazem da ciência do
direito algo
O mais das vezes, as religiões, a
partir de uma ótica conservadora, interpretarão as transformações operadas pelo
direito como expressões de decadência. Só o tempo e a lenta sedimentação desses
avanços terminarão por mostrar-lhes que as mudanças, ao fim e ao cabo, foram, via de regra, saudáveis adequações ao legítimo
direito natural, antes turvado por dogmas e preconceitos.
É com o olhar posto nessa perspectiva, mais
ampla e abrangente, que devemos examinar os avanços legislativos. Especialmente
os que envolvem temas palpitantes da atualidade e conduzem o legislador a
tornar lícitas, por exemplo, pesquisas e experiências científicas em setores
antes interditados. O que ontem era visto como sagrado e inexpugnável abre-se à
experimentação humana atestando a melhor qualificação do espírito e o progresso
da humanidade.
No campo específico do direito
penal, freqüentemente agregam-se conceitos novos plasmados a partir de uma
melhor compreensão da alma humana, suas emoções íntimas e conflitos provocados
pela dura realidade de seu entorno social. Essa compreensão leva a julgamentos mais humanos. Faz com que se abrande o
conceito de criminalidade de certos atos cometidos em circunstâncias
particularmente complexas para o agente. São tendências modernas do direito e
da jurisprudência, refletindo amadurecidas aspirações coletivas que chegam
respaldadas por novas informações acerca da vida e suas manifestações. Rejeitá-las
liminarmente, vendo nelas o fantasma da degradação de costumes não é uma
atitude compatível com a doutrina espírita, moderna e progressista. Condenar de
forma absoluta algumas condutas em tese, sem levar em conta a gama variada de
circunstâncias que a evolução do direito foi reconhecendo como atenuantes das
penas ou causas excepcionais de licitude, é postura
que não se coaduna nem com o direito humano e nem com aquele que os espíritos
identificaram como “lei divina ou natural”. Esta é pedagógica e não punitiva. É
paciente, tolerante e misericordiosa. Reconhece nas limitações
humanas e nas muitas contingências dolorosas que a vida nos impõe
circunstâncias capazes de pôr o agente diante de encruzilhadas onde há
múltiplas escolhas humanamente aceitáveis. As conseqüências de eventuais
equívocos, mais do que condenações implacáveis, gerarão ricos aprendizados,
úteis ao progresso do espírito e da humanidade. Justiça só se produz, de fato,
quando conjugada ao amor e à caridade, completando a tríade capaz de resumir
todas as outras leis morais (questão
É preciso, enfim, ter sempre
presente que o direito é expressão do bom-senso. É fruto amadurecido da razão
humana. Por isso, também é sinal marcante da presença divina em nós. Ou poderá
haver melhor e mais nobre revelação divina do que a razão humana?
É preciso ter presente que o direito é expressão do
bom-senso. É fruto amadurecido da razão humana.
Milton R.Medran Moreira
Fumaça branca
Terça-feira, 19 de abril. Os olhos
do mundo estavam presos à pequena chaminé da Capela Sistina. Por volta do
meio-dia, horário brasileiro, a fumaça branca precedeu o bimbalhar dos sinos e
o anúncio do “habemus papam”.
A rápida escolha, no segundo dia do
Conclave, recaíra sobre o mais conservador dos cardeais. O alemão Joseph Ratzinger era anunciado “urbi et orbi” como Bento XVI. Dias
antes, nas exéquias de seu predecessor, o futuro papa,
então Prefeito da Congregação para a Doutrina e a Fé (sucessora do Santo
Ofício), de forma sutil adiantara seu programa de governo, caso eleito. A
Igreja – disse ele – não pode conviver com relativismos. Foi, é e será fiel aos
seus dogmas fundamentais.
Mesmo assim, os chamados setores
progressistas do catolicismo guardavam a esperança de que, depois do
conservador João Paulo II, se abrisse espaço para um pontificado progressista.
Progressistas
e conservadores
Há como o catolicismo assumir, de
fato, uma postura progressista, no mundo? Depende do que se entenda por
progresso. João XXIII, nos anos 60 do último século, passou à História como um
papa progressista. Ele promoveu coisas tais como: celebração dos rituais na
língua de cada povo, em vez do latim; o uso de vestes comuns de padres e
freiras, no lugar de batinas e hábitos; o diálogo com outras igrejas cristãs,
buscando a unidade.
Sob alguns aspectos, João Paulo II
também foi progressista. Aprofundou o diálogo inter-religioso. Pediu perdão
pelo tratamento dado pela igreja a Galileu Galilei.
Condenou as violações de direitos humanos das grandes potências que fazem a guerra, pretextando combater o terrorismo.
Mas, os setores ditos progressistas
da igreja reclamam outro tipo de progresso. Que mulheres possam ser ordenadas,
por exemplo. Que se permitam o divórcio, o uso de preservativos, as pesquisas
com as células-tronco, o aborto em algumas
circunstâncias, o casamento dos padres.
Relativismo
Aí é que a coisa pega. Quando Ratzinger diz que a igreja será fiel a seus dogmas, parece
dizer coisas assim: não pode haver igualdade de direitos entre o homem e a
mulher, pois esta, segundo o dogma do pecado original, foi o veículo da desgraça
do homem; não se pode compactuar com o instituto do divórcio, pois está escrito
na Bíblia “não separareis o que Deus juntou”; nada de experiências com células-tronco embrionárias, pois no momento em que um
espermatozóide fertiliza um óvulo, simultaneamente Deus cria uma alma para
aquela célula que, obrigatoriamente, se transformará em feto e, depois, em ser humano, destinado sofrer neste “vale de lágrimas”, do qual
só poderá redimir-se pelo batismo e pela fé em Jesus como único salvador . Daí,
também, a inviabilidade do aborto, em qualquer circunstância.
Sair fora desses rígidos parâmetros,
é incorrer no relativismo, condenado pelo papa e pela igreja.
Dogmas
x progresso
Não nos enganemos. Instituições e
pessoas que vêem a vida pela ótica da fé, e só subsidiariamente pela da razão,
sempre hão de exercer um papel conservador no mundo. Não se pode esperar delas
iniciativas progressistas. É certo que o tempo as arrasta e acaba por
dobrá-las, obrigando-as a concessões extemporâneas que, no caso da igreja, têm
vindo sob a roupagem do arrependimento e de pedidos de perdão. São atitudes
inócuas, porque já não podem produzir efeito. Acontecem a reboque dos avanços
promovidos pelo laicismo.
A religião continua sendo a âncora à
qual se agarram almas frágeis que têm medo de navegar rumo a horizontes novos.
Dogmas religiosos são barreiras ao progresso. E, no entanto, não existe
religião sem dogma. Quando Bento XVI condena o relativismo, opta por integral
fidelidade a um jeito de ver Deus, o homem e o mundo que não reconhece o
progresso como lei natural. Há nisso, convenhamos, uma honestidade que não
podemos condenar. Religião e progresso, ao curso da história do Ocidente, têm
se mostrado incompatíveis.
PROFESSOR CÍCERO NO
O professor e biólogo espírita
Cícero Marcos Teixeira foi o orador da primeira segunda-feira do mês de maio,
no Centro Cultural Espírita. Abordou o tema “Eutanásia”, numa visão espírita
para um atento auditório com o qual interagiu, durante toda a exposição.
Sempre na primeira segunda-feira do
mês, o
9º SBPE JÁ RECEBE RESUMO DE TRABALHOS
O Instituto Cultural Kardecista de Santos – ICKS – entidade promotora do 9º
Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita (de
Os interessados têm prazo até 30 de
junho próximo para enviar o resumo do trabalho que pretendem expor. O resumo
deverá ocupar apenas uma página, tamanho A4, marginada em
(ILUSTRAR
COM LOGO DO SBPE)
O
que é
Realizado de 2 em 2 anos, o Simpósio
Brasileiro do Pensamento Espírita, iniciativa do psicólogo e escritor Jaci
Regis, chega à sua 9ª edição, completando, assim 18 anos desde o 1º, que teve
como sede o Lar Veneranda,
As edições mais recentes do SBPE têm
como sede as modernas instalações do ICKS, na Av.
Francisco Glicério, 261, Santos. O local dispõe de amplo auditório e diversas
salas para apresentação simultânea de trabalhos.
O Centro Cultural Espírita de Porto
Alegre que tem prestigiado todas as edições do SBPE
com a participação de vários de seus colaboradores, está cogitando da formação
de um grupo que empreenderia a viagem conjuntamente. Dependendo do número de
interessados, poderá ser locado um ônibus especial Porto Alegre-Santos, para o
evento do próximo mês de outubro. Interessados na formação desse grupo,
inclusive do interior do Estado ou de Santa Catarina, poderão entrar em contato
diretamente com o
Informações
Todas as informações sobre o 9º
Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita podem ser obtidas pelo e-mail
ickardecista@ig.com.br
, pelo telefone (13) 32842918, ou por correspondência dirigida ao Instituto
Cultural Kardecista de Santos, Av.Francisco
Glicério, 261 – CEP 11065-401, Gonzaga, Santos, SP.
Por um
novo aborto
Marcelo
Recentemente, a Justiça brasileira
esteve, uma vez mais, às voltas com julgamentos polêmicos que envolviam a vida
humana, em caso submetido à apreciação da mais alta corte judiciária (STF),
para um feto portador de anomalia cerebral (anencefalia).
Concedeu-se liminar para o abortamento de um feto cujo diagnóstico médico
garantira sua não-sobrevivência extra-uterina, estendendo-se o decisum a todos
os casos similares no País, de 1º de julho a 20 de outubro de 2004 (efeito vinculante).
Evidentemente, o aborto é tema que
exorbita o âmbito jurídico, alcançando os cenários religioso, ético, social e
político. Mesmo havendo a previsibilidade legal da permissão ao aborto
terapêutico (risco de morte à gestante) e ao aborto sentimental (gravidez
resultante de estupro), há sucessivos movimentos sócio-religiosos visando a
retirá-los do Código Penal, para tornar o crime de aborto concluso, sem
excludentes de criminalidade.
Em hipóteses onde se
comprova a absoluta impossibilidade da vida extra-uterina do novo ser, a
Justiça tem permitido a interrupção da gravidez.Mas a
celeuma continua.
Em muitos países, permite-se
a realização de abortos eugênicos (humanitários ou piedosos), em que o feto é
portador de anomalias congênitas, graves e incuráveis, atestadas por exames
clínicos (análise de células do feto, do líquido amniótico ou da placenta), acrescendo-se-lhes laudos psicológicos acerca do estado da
gestante, após a ciência da má-formação do feto que abriga
Juristas entendem que, embora não haja
a previsão legal, o caso em tela enquadraria o estado de necessidade,
considerando-se o dano físico e psicológico à gestante, possibilitando o
cometimento do ato médico e impedindo qualquer condenação. Outros, ainda, falam
na interpretação extensiva do dispositivo que permite o aborto terapêutico, por
analogia.
No Brasil, alvarás judiciais têm sido
concedidos para o abortamento, embora não muito freqüentes. As autorizações,
todavia, só têm servido para provocar maior celeuma, e a opinião pública
(influenciada pela ortodoxia religiosa) acaba invertendo fatos e criando
movimentos "em favor da vida", turbando, ainda mais, o ambiente sócio-científico-jurídico. Isso porque o aborto eugênico e
o respectivo alvará judicial para sua prática ainda não encontram amparo nem no
direito material (lei) nem no direito processual.
Deve-se esclarecer juridicamente que a
questão ainda carece de um pronunciamento definitivo do Supremo, de vez que o
mérito ainda não foi discutido, sendo tratada apenas a questão incidental da
liminar para o abortamento eugênico.
O completo e decisivo equacionamento
dessa questão não pode ficar adstrito a raciocínios excessivamente formais, nem
envoltos em preconceitos, sentimentalismos ou convicções meramente pessoais.
Isso porque o legislador, à época da edição do Código Penal, ao absolver a
gestante, o médico e, até, os parentes da primeira por decisões abortivas, não tinha
a exata noção da existência de outros excludentes. E a medicina da época não
permitia diagnósticos complexos e detalhados da impossibilidade de vida
independente do feto. Por enquanto, só a apurada técnica advocatícia no emprego
da analogia e o acendrado senso de juridicidade de nossos magistrados são
capazes de produzir julgados baseados no bom senso e na distribuição da
Justiça, permitindo-se o aborto eugênico ante a absoluta impossibilidade de
vida extra-uterina. Espera-se que nossos legisladores, em complemento, possam
avançar produzindo novo texto que promova o acesso à Justiça por parte de quem,
até agora, acha-se impossibilitado, em face de pressões injustificáveis de
segmentos religiosos, a manter uma gestação impossível.
*Marcelo
Intercâmbio
Queridos hermanos:
Me
dirijo a Uds; con el fin de solicitarles información
sobre los avances y recientes
congresos realizado en
Pertene
Desde ya les estoy muy agradecida por su
atención, deseándoles el mayor progreso y prosperidad.
Hasta Siempre
Magdalena Spadavecchia de Epifano
Presidente Justicia y Verdad
Da Guatemala
Queremos agradecer los periódicos
que nos han sido enviados. Reconociendo la calidad de los temas y el esfuerzo
que todos ustedes realizan en su elaboración y envío. Además, también por la inclusión del artículo que su servidor
escribió y fue traducido y publicado por ustedes. En cuanto tenga algún otro
artículo se los haré llegar.
También tuve noticia del nuevo libro
publicado por Milton Medran sobre Derecho y Justicia. Lo felicito realmente,
porque estoy plenamente seguro que ha de tener un contenido amplio y actual de
la visión esp sobre un tema tan importante, así como
también el esfuerzo que tuvo que realizar para escribirlo, no es fácil, pero
creo que es muy satisfactorio haberlo hecho. Mis felicitaciones.
Siempre como un amigo, me desipido fraternalmente,
Daniel Torres – Grupo Espírita Nueva Generación – Ciudad
de Guatemala, Guatemala.
Assinatura de Opinião
Caros confrades:
Gostaria imensamente de adquirir
uma assinatura desse dinâmico jornal (que conheci quando da recente visita de
seu editor a Goiânia)
Elmo
de Lima - Caixa postal, 1.025 - 74001-970 - Goiânia - GO.
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